O fator “uau” é uma das tendências para 2020 no que diz respeito à organização de eventos corporativos. Mas tudo começa no Brainstorming, uma fase do processo deveras crucial, uma vez que é aqui que acaba por ser definido como que o guião do próprio evento.
Esta medida, seja realizada em regime individual ou em grupo, vai permitir que haja uma exposição espontânea de ideias, ainda em estado bruto. Trata-se de uma técnica para estimular o surgimento de soluções criativas, que refletem visões tão díspares quanto as personalidades envolvidas nesta fase de planeamento. Muitas vezes é realizada em regime informal e em múltiplas sessões. É o chamado “partir pedra”. Aconselha-se o direito à pluralidade de opiniões e a ausência de criticismos ou ceticismos exagerados. Aproveite para “pensar fora da caixa”.
Muitas dessas ideias, por mais estapafúrdias que pareçam inicialmente, até poderão dar bons frutos. Outras irão cair obrigatoriamente por terra. Porém, o importante é que os pensamentos em cadeia e/ou partilha de sugestões possam contribuir ativamente para realização do projeto.
Neste processo, convém apontar todas as ideias, por exemplo numa folha Excel, para mais tarde analisar aquelas que serão, de facto exequíveis. Há que ter em conta o seu público-alvo e orçamento, com que espécie de parceiros será positivo estabelecer laços. O brainstorming também poderá servir para apontar potenciais contratempos e dificuldades, nomeadamente de ordem logística, e para encontrar as suas soluções.